Essa não é uma carta de amor.
Não é uma carta de despedida.
Não é um desabafo pós angustia.
Nem poema,nem samba.
Só questionando as ultimas horas.
Os últimos anos, idas e voltas.
Não sei você,eu sempre esqueço de como foi o "inicio do fim".
Doloroso? Necessário ?
De tudo que não foi, do que poderia ter sido, do que jamais vai ser.
É como ter o mesmo sonnho todas as noites.
Na noite seguinte já se sente intimo dele, mesmo assim nunca é o mesmo.
Muda o cenário, atores, diretores.
Mas o enredo é o mesmo.
Vou continuar sonhando, brincando de sentir o que já foi vivido.
4 comentários:
olá... gostei do seu blog... "éh muito bom sentir o que já vivemos" nos dá a certeza de que já amamos ou ainda amamos... e melhor ainda.. que fomos amados almenos uma vez.... estou seguindo.
muito bonito isso
essa rotina de sonhos aleatórios...
ps: gostei do novo layout do blog
lindo poema!
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