Com aquela singularidade de ser o que se é.
Com aquele mesmo habito de um tempo que já não é o seu.
A cada passo, medo.
E pra cada medo, uma porta querendo fechar.
Não é uma vontade, é uma defesa.
Do que, na verdade, não se sabe.
É aquela preguiça do primeiro passo.
É aquele receio do fim.
Não se pode viver o durante e esquecer o depois?
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